A psicologia como ciência
Charles G. Morris e Albert A. Maisto
Por Caio Túlio Maximino de Lima
A psicologia é definida como ciência a partir do estudo do comportamento e dos processos mentais dos seres humanos. Ela cresceu muito no final do século XX. É nesse período que surgem novas tecnologias de pesquisas e novos campos de investigação. Logo, esses avanços levaram a uma maior colaboração com outras ciências. É a partir do método cientifico que os psicólogos tentam explicar de maneira cuidadosa e sistemática suas teorias, fazendo com que os experimentos e as observações de suas pesquisas tenham a finalidade de determinar se eles estão corretos. Sendo assim, os psicólogos utilizam o conhecimento científico para descrever, compreender, prever e, finalmente, para buscar respostas as suas perguntas. Além disso, o principal objetivo dessa ciência é definir o seu objeto de estudo e estabelecer conceitos e usar novas metodologias de investigação a fim de esclarecer e fundamentar suas próprias conclusões através de tratamento psicoterápicos. Como sabemos, os fenômenos psicológicos causam desequilíbrio e transtornos como é o caso das doenças mentais, distúrbios, loucuras, deficiência e disfunções. O conhecimento da psicologia como uma ciência que deriva o cientificismo, isto é, a crença no poder exclusivo e absoluto da razão humana em conhecer a realidade na forma de leis naturais. Essas leis seriam a base da regulamentação da vida dos seres humanos em relação ao ambiente em que eles vivem. Por fim, a psicologia estuda os fenômenos psicológicos através do método cientifico de maneira cautelosa e objetiva a fim de esclarecer seus estudos.
Charles G. Morris recebeu seu BA da Universidade de Yale, fez doutorado e mestrado em Psicologia pela Universidade de Illinois. Ele ingressou na Universidade de Michigan em 1965 como professor assistente de Psicologia e foi promovido a professor associado em 1971 e professor em 1987. Morris foi