Transportes

Os sistemas de transportes brasileiros definiram-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar dos numerosos sistemas de bacias hidrográficas nos país), ferroviário e aéreo.

As estradas são as principais transportadoras de carga e passageiros no tráfego brasileiro. Com uma rede rodoviária de cerca de 1.355.000 de quilômetros, sendo 140.000 pavimentadas. Parte considerável das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande demanda, ainda são por estradas de terra ou com pavimentação quase inexistente. Já as rodovias que se encontram em boas condições, exceto em algumas exceções, fazem parte de concessões ligadas à iniciativa privada.

No setor do transporte aéreo, existem cerca de 400 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo aproximadamente 721 com pistas pavimentadas, incluindo áreas de desembarque. O país tem o segundo maior numero de aeroportos de todo o mundo, só perdendo para os Estados Unidos. Nos últimos anos o transporte aéreo cresceu muito com o surgimento de novas companhias e a modernização das já existentes. O Brasil possui 34 aeroportos internacionais e 2464 regionais e foi esse setor que mais contribuiu para a redução da distancia-tempo, ao percorrer rapidamente distâncias longas.

A malha ferroviária brasileira é pequena e obsoleta, a décima maior do mundo possui uma extensão de 30.374 quilômetros e está presente nas mais diversas regiões do país. Os serviços de passageiros praticamente acabaram, e os de carga subsistem em sua maioria para o transporte de minérios.

O transporte hidroviário do Brasil é dividido nas modalidades fluvial e marítima. O transporte marítimo é o mais importante, respondendo por quase 75% do comércio internacional do Brasil. O transporte fluvial é o mais econômico e limpo, no entanto é o menos utilizado no Brasil em transportes de mercadoria. O marítimo é de vital importância para o país em suas relações comerciais. Hoje ele