A prática do pedagogo em instituição não escolar ( resumo)
Atualmente, a Pedagogia Hospitalar como processo pedagógico é uma realidade no vasto leque de atuação do pedagogo na sociedade contemporânea. Em diferentes casos funciona em parceria entre hospital, as Universidades pois os alunos acabam atuando como estagiários e as escolas também entram nesse meio de parceria, porque é das escolas que alunos passam a ser pacientes. Assim os alunos continuam a preservar o desenvolvimento da aprendizagem, por intermédio do Pedagogo Hospitalar, através de diferentes metodologias que correspondem a casos diferenciados e respeitando cada patologia e quadro clínico do paciente. O acréscimo que ocorre na relação de profissionais de áreas diferentes destacado por Stori (2003), é no nosso caso entre o profissional pedagogo e os profissionais da saúde, é a pura expressão de uma prática transdisciplinar entre áreas e saberes científicos que se cruzam e dialogam. Em um paradigma apresentado por Domingues (2001, p.18), que segundo a escritora do artigo pretende criar condições para que se desenvolvam um novo cenário da prática cientifica. A prática do Pedagogo Hospitalar pode ocorrer em ações inseridas nos projetos e programas nas seguintes modalidades de caráter pedagógico e formativo. Nas alas de recreação dos hospitais; em unidades de internação; para crianças que necessitam de estimulação essencial; no atendimento ambulatorial e nas classes hospitalares de escolarização que oferecem continuidade dos estudos. A Pedagogia Hospitalar também busca oferecer tanto para o paciente (criança/jovem) como para familiares ( pai/mãe), assessoria e atendimento emocional e humorístico. O papel do pedagogo na prática se desenvolve através de variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, desenhos, entre outras atividades. Durante o período de internação e tratamento do paciente, essas atividades