A PRODUTIVIDADE DA ESCOLA IMPRODUTIVA
Na leitura do livro, “A Produtividade da Escola Improdutiva “de Gaudêncio Frigotto, podemos perceber que trata-se de um estudo obrigatório, nos cursos de formação de professores e especialistas em educação por tratar de interesses em entender o processo de econômico e a educação.
No primeiro capítulo o livro reconstitui a lógica interna à teoria do capital humano, pondo em evidência o seu caráter circular. No segundo capítulo o livro se empenha em responder questões através da reconstituição da gênese histórica da teoria em questão. No terceiro capítulo podemos ver a tese central do livro: a produtividade da escola improdutiva percebendo-se então que a escola não é produtiva a serviços de indivíduos indistintamente, e nem é aquela que é simplesmente improdutiva como pretendeu a crítica da crítica da teoria do capital humano.
A economia da educação é uma área de suma importância para a compreensão do fenômeno educativo. Esta área se converteu em disciplina específica a partir do início da década de 1960, com o efeito da teoria do capital humano. Na década de 1970 surge a tentativa de empreender a crítica de economia da educação do desenvolvimento econômico significativa tornando-a funcional ao sistema capitalista.
Na década de 1980, podemos ver a superação dos limites da crítica a economia da educação, marcados pelo caráter reprodutivista próprio da concepção que estava na sua base.
Com o debate de que o capital não precisa recorrer à escola para a qualificação de força de trabalho, ele é autossuficiente, ou seja, dispõe de meios próprios, separa-se a escola e o trabalho, e sendo assim, surge o livro, A Produtividade da Escola Improdutiva de Gaudêncio Frigotto, um educador que melhores qualificações, realizou um empreendimento crítico da economia da educação.
O objetivo deste livro é perceber que a escola não é produtiva a serviço dos indivíduos e que