A improdutividade da escola improdutiva
Centro de Ciências da Saúde
POLÍTICA EDUCACIONAL
JORGE O. DOS SANTOS
A PRODUTIVIDADE DA ESCOLA IMPRODUTIVAGAUDÊNCIO FRIGOTTO |
Aluna: LUZIA CRISTINA CARLOS DE OLIVEIRA
Rio de Janeiro/2011
A PRODUTIVIDADE DA ESCOLA IMPRODUTIVA
Introdução
Este trabalho tem como finalidade apresentar as idéias de Gaudêncio Frigotto no que tange a formação do capital humano geradora da macroeconomia e das microeconomias fomentadas pelas ideologias capitalistas dominadoras. Apresenta em sua primeira parte “A educação como capital humano: uma teoria mantenedora do senso comum”, enfocando a visão marginalista como construto básico da concepção positivista, onde a escola passa a ter um papel funcional de grande influência para a política dominadora burguesa, passando de determinante à determinada. Em contrapartida, apresenta críticas internas a esta visão, produzidas por vários teóricos da teoria do capital humano. Em uma segunda parte “As condições (históricas) que demandam e produzem a teoria do capital humano no desenvolvimento do modo de produção capitalista”, mostrando que a concepção econômica de educação veiculada pela teoria de capital humano é um produto determinado, decorrente das relações sociais de produção capitalista. O que se tentou nesta tarefa, foi o entendimento de como se constitui o processo econômico bruto de uma sociedade capitalista pelas relações internas de produção de trabalho com a produção educacional, fomentando por meio desta produção a acumulação, concentração e centralização do capital.
A PRODUTIVIDADE DA ESCOLA IMPRODUTIVA
A política do capital humano se torna cada vez mais legítima quando àqueles que deveríam estar conscientes deste fenômeno, são em sua maioría, os que movimentam este ciclo. Por ausência de conhecimentos ou por conformismo, deixam-se desapercebidamente envolver-se por este dinâmico sistema. O autor afirma que a teoria da educação se tornou na década de 60, um