reforma agraria
(donos das terras) e dos sem-terra. Os fazendeiros compraram ou herdaram o espaço cujo são donos, tendo o direito de usá-lo como lhes convém, deixando partes deste espaço sem uso. Já do outro lado, os sem-terra lutam por um lugar para morar e cultivar seus alimentos, o que é um direito garantido por lei bem como o direito à propriedade privada.
Este ao menos é o cenário agrário brasileiro, o cenário agrário de um país subdesenvolvido que ao promover o remanejamento do solo inutilizado cria outras questões e problemas ainda mais complexos. A reforma agrária tem objetivos magníficos e que sem duvidas fariam países como o nosso subirem, e em muito ,nos conceitos internacionais e até mesmo em índices como o IDH pois, assim teriam menos pessoas sem moradia, passando fome...
Os objetivos podem até ser maravilhosos mas, a infra-estrutura necessária no interstício da idealização à realização deste projeto vão muito além da desapropriação e redistribuição de terras, como: a construção de estradas, escolas, saneamento básico, energia elétrica, saúde, segurança e tantos outros elementos que exigem projetos e aprovações o que leva muito tempo e deixa as pessoas durante este tempo sem a menor infra-estrutura e condição de vida digna.
Mas estes são só alguns dos muitos problemas que assolam a questão, seguem mais algumas dificuldades no projeto:
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m o c b ém m de a t n a a r t g s e a e m s u terra ndam a m o c o g , lo face a u s industrias m e a o nomi m o s c e e m a s d e e c t par chan á h
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A informação é outro ponto crítico. Aqueles a serem assentados muitas vezes não detêm informação,