Ingles
No âmbito do ciberterrorismo, o uso da ciência e das tecnologias modernas definem-se como as principais armas do terror, uma vez que, ao contrário das guerras convencionais que englobam instalações militares como meios de segurança e de defesa, o ciberterrorismo é uma guerra moderna, sem rosto, sem identidade e sem fronteiras físicas do Estado.
Este termo foi utilizado pela primeira vez, nos anos 80, por Barry Collin, um investigador do Instituto “for Security and Intelligence”, para se referir à convergência existente entre o ciberespaço e o terrorismo.
Contudo, nem todos os ataques informáticos com que nos deparamos podem ser considerados de ciberterrorismo. Por essa razão, Denning, em 2000, afirmou o seguinte:
“Further, to qualify as cyberterrorism, an attack should result in violence against persons or property, or at least cause enough harm to generate fear. Attacks that lead to death or bodily injury, explosions, plane crashes, water contamination, or severe economic loss would be examples. Serious attacks against critical infrastructures could be acts of cyberterrorism, depending on their impact. Attacks that disrupt nonessential services or that are mainly a costly nuisance would not.”2
Deste modo, importa distinguir os dois grupos cibernéticos que existem e que em nada se assemelham aos grupos terroristas; embora, tendo presente, que os seus actos podem ser considerados ilegais. Nomeadamente, os Hackers (amadores ou profissionais) e Crackers (que