A Presença do religioso na frente de batalha
Religião e Violência
Cruz e espada demonstram serem boas e históricas companheiras. Foi assim durante as cruzadas, foi assim durante a inquisição, foi assim durante a colonização dos “novos” continentes. Mas esse não parece ser mérito exclusivo do cristianismo. O mesmo sentimento, com variações culturais, e mesmo espírito bélico, parece seduzir indivíduos de todos os credos em todas as épocas.
“Todos “se “alistam” nos exércitos sagrados para “combater o bom combate”, para travar a “guerra santa”. Em nome de Deus, da sua fé e religião.
Patrono do serviço de assistência religiosa do Exército Brasileiro tinha muitas funções, dentre elas levar palavras de conforto para as famílias com vítimas da guerra e assistenciar os soldados através da saúde e religião.
Antônio Alvares da Silva, mais conhecido como o Frei Orlando, nascido em 1913 e morto, na Segunda Guerra Mundial por volta de 1945, se fez presente no religioso de batalhas. Militar brasileiro, tendo servido como capitão capelão do Exército Brasileiro.
O Sonho de Frei Orlando era de ser o missionário sem fronteiras e ir a qualquer parte do mundo para multiplicar os discípulos de Deus
Tema: “A Presença do Religioso na frente de batalha”
Religião e Violência
Cruz e espada demonstram serem boas e históricas companheiras. Foi assim durante as cruzadas, foi assim durante a inquisição, foi assim durante a colonização dos “novos” continentes. Mas esse não parece ser mérito exclusivo do cristianismo. O mesmo sentimento, com variações culturais, e mesmo espírito bélico, parece seduzir indivíduos de todos os credos em todas as épocas.
“Todos “se “alistam” nos exércitos sagrados para “combater o bom combate”, para travar a “guerra santa”. Em nome de Deus, da sua fé e religião.
Patrono do serviço de assistência religiosa do Exército Brasileiro tinha muitas funções, dentre elas levar palavras de conforto para as famílias com vítimas da guerra e assistenciar os