A PRATICA DO ASSISTENCIALISMO

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Desde os seculos anteriores a pratica do assistencialismo e da caridade, encabeçada pela burguesia em conjunto com integrantes da igreja católica, era uma maneira de aliviar a dor daqueles que nada tinham e que viviam perambulando pelas ruas a procura de alimentação para sua sobrevivência. A pratica evoluiu ao ponto de na Inglaterra em pleno ano de 1601 foi criado a lei dos pobres, que tinha a participação de doadores que ajudavam com certa quantia para aliviar as dores dos mais carentes da região. Devido a acomodação dos que recebiam foi percebendo ao longo do tempo que essas pessoas se sentiam bem mais ociosas e conformistas, ao ponto de não procurarem uma outra ocupação. A burguesia percebendo tal atitude, alternou suas atitudes em benemerência e também repressão, porque essa populaçao já causava medo as pessoas da comunidade e isto aconteceu ate o século XIX. O assistente social sempre pautou seu trabalho no assistencialismo e na caridade porque sempre foi funcionário do governo da epoca e tinha a obrigação de manter sem rasuras seu sistema de governo pertinente a área social, visando mais o ajustamento do individuo na comunidade e assim ser impossível que houvesse qualquer manifestação que atentasse a ordem vigente. Ja no século XX, no período de 37-45 na era Vargas uma substancial melhora foi verificada na área social, porem sem ainda atender de maneira plena na assistência aos trabalhadores. E dessa época a LBA para atender as famílias dos pracinhas que participaram da guerra, e que após a guerra foi ampliada para atender a populaçao carente. Tivemos, em seguida a ditadura militar, que so teve alguma repercussão na parte social nos tres primeiros anos de governo. S o após o regime militar, com uma alta participação de toda sociedade civil, operários, estudantes, construção civil, empregados de fabrica e, com uma parcela importante de nossa classe politica já mais engajada nos destinos da nação, a profissão de assistente social vai-se desfazendo daquele

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