A Ponte

Documentário: A Ponte
Relatório crítico:
O documentário mostra alguns personagens principais como rapper Mano Brown, a educadora Dagmar Garroux e o escritor Ferréz que retratam como convivem diariamente as pessoas que vivem na periferia de São Paulo, segundo Dagmar mais conhecida como Tia Dag há uma grande desigualdade social na Zona Sul de São Paulo onde o Rio Pinheiros se assemelha com o muro de Berlim, o rapper Mano Brown diz “O rio separa os pobres dos ricos”.
Tia Dag ainda afirma que quando falam que os “zezinhos” como são chamados o pessoal da entidade que ela fundou ela se irrita dizendo que os maiores ladrões são as pessoas do poder politico, concordo com ela sim, pois em quanto as pessoas da periferia roubam para sobreviverem os políticos roubam milhões que poderiam manter as pessoas num estado bem melhor, tendo uma moradia adequada, educação adequada, mas não tem por conta dessas pessoas que entram no poder para desviar dinheiro público.
A educadora Tia Dag fez a diferença na periferia da Zona Sul paulista montando a entidade em 1994 que cuida do desenvolvimento de crianças e jovens que puderam dar um rumo diferente para vidas deles de sair das drogas, das prostituições e tentar ser alguém na vida, no inicio eram apenas 7 “Zézinhos” hoje esse número já passa de 1200 crianças e jovens.
Nós arquitetos temos o papel de reduzir essas zonas de periferia, com programa de urbanização, intervenção, de planejamento, de projeto, de controle sobre o processo de produção e ocupação do espaço, para inclusão social, mas devemos nos preocupar com o desenvolvimento da periferia como um todo, com empregos e serviços, não apenas com a melhoria da moradia, do que adianta tirar pessoas de favelas se não tem acesso fácil para escolas, empregos e serviços? De nada adianta, pois corre o risco das pessoas até voltarem às periferias.
Em alguns casos não é necessário a remoção dessas pessoas, isso acontece quando o espaço pode ser bem mais aproveitas, sendo é feita a