Pontes
A partir de 1940, pelo menos, estruturas como passarelas, pontes, começaram a ser construídas e erguidas com o uso de cabos de aço (estais), muito semelhante das usadas em pontes estaiadas, com o intuito de ligar pontos longínquos com vãos entre eles.
É possível chamá-la de dois tipos: ponte estaiada ou ponte atirantada. A ponte estaiada é pensada como uma solução intermediária entre a ponte fixa e a ponte pênsil, pois, no caso da ponte fixa, precisariam de uma estrutura de suporte com um tamanho bastante superior à estaiada, e, no caso da ponte pênsil, os cabos precisariam ser mais elaborados.
O nome “estaiada” foi dado a esse modelo de ponte, pois o nome dos cabos de aços que a prendem é chamado de estais. Além disso, é formada, basicamente, por um ou mais mastros, tabuleiros e blocos de ancoragem.
Quando se tem o interesse de fazer o projeto de uma ponte estaiada, é necessária a escolha de um dos dois tipos de ponte: “harpa” e “leque”, na qual, no primeiro tipo, os cabos saem do mastro e descem paralelos, ou praticamente paralelos, e, no segundo tipo, os cabos são conectados ou até acabam passando do topo do mastro.
• “Harpa”:
• “Leque”:
No decorrer dos anos, a construção das pontes estaiadas teve uma grande importância, pois mostra a preocupação dos órgãos públicos com a estética local, resultando, muitas vezes, em cartão postal como no caso da Ponte Octavio Frias de Oliveira, em São Paulo, Brasil.
Além de São Paulo, outros locais do Brasil e do mundo possuem extraordinárias pontes estaiadas como, por exemplo, a Ponte Vasco da Gama em Lisboa, Portugal, ou a ponte da ilha Russky, na Rússia, que tem o título de maior ponte estaiada do mundo, com 1.885,53m de comprimento total e um vão central livre de 1.104m.
Ponte em arco
Uma ponte em arco é uma estrutura semicircular com suportes em cada