raiva
O vírus é transmitido através da mordida ou ferimento causado por um animal (mamífero) infectado. Vários deles podem transmitir a doença (coiotes, raposas, gambás, morcegos), apesar de ser comumente passada por animais como cães e gatos.
Sintomas da Raiva: Após ser transportada através dos nervos chamados periféricos, a raiva, quase sempre, fica guardada no cérebro. Quando ocorre a inflamação do encéfalo, que é a etapa final do alojamento do vírus no sistema nervoso, a raiva causa vários sintomas, como confusão, agressividade, desorientação, espasmos, paralisia motora, alucinações, entre outros.
Quando o organismo dá início aos sintomas de gênero neurológico, a chance de sobrevivência do paciente é muito baixa. Prevenção da Raiva: Apesar da altíssima taxa de mortalidade decorrente da doença, existe uma vacina e formas de tratamento.
O tratamento dito é, praticamente, a prevenção da doença. Entre os cuidados e possíveis tratamentos, estão os seguintes itens:
Se for mordido por um mamífero, o indivíduo deve lavar a ferida muito bem e encaminhar-se imediatamente para uma unidade responsável pela saúde. Se o animal em questão for doméstico, deve-se obter a caderneta de vacinação do mesmo, que também passará por algumas observações para ser concluído o diagnóstico da doença.
Vale lembrar que o animal deve estar presente. Se for um animal de rua, deve ser capturado e analisado. Caso contrário, o tratamento será feito com a suposição de que o paciente está com raiva.
Vale lembrar que é altamente perigoso deixar o cachorro ou gato lamber os ferimentos. Os animais infectados pela doença contêm o vírus na saliva e podem