A Plenitude dos Tempos
A PLENITUDE DOS TEMPOS
SÃO PAULO
2015
Cleitilene Mendes Frazão
Luciano de Oliveira Viana
Exercício como requisito parcial do programa de aulas da disciplina de História do Cristianismo do curso de Bacharel em Teologia.
Profº.: Andre Muceniecks
SÃO PAULO 2015
Resumo
“4 Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da Lei, 5 a fim de redimir os que estavam sob a Lei, para que recebêssemos a adoção de filhos.” Gálatas 4.4-5 (NVI)
O apóstolo Paulo retrata claramente em seus textos sobre a vinda do Messias, o prometido de Deus que se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14). Para a chegada deste tempo o próprio Deus, dentro de toda sua oniciência e onipotência, havia preparado o mundo e os povos para que Seu filho pudesse encarnar. A plenitude dos tempos retrata exatamente este período, no momento certo Deus envia seu filho amado para habitar entre nós. Marcos também menciona que a vinda de Cristo aconteceu quando tudo estava preparado na Terra (Mc 1.15). A seguir será possível reconhecer a verdade nas afirmações de Paulo e Marcos.
Contribuições Políticas
Fator que contribuiu muito para a expansão do cristianismo, os Romanos eram idólatras que foram usados por Deus para cumprir a Sua vontade. Os Romanos desenvolveram um senso de unidade muito grande, todos estabelecidos sobre as mesmas regras de “lei universal” imposta pelo imperador Romano. O evangelho por sua vez pregava também esta unidade e isso facilitou sua aceitação baseado no fato que todos os homens estavam sob a pena do pecado e que a salvação era oferecida integralizando o homem ao corpo de Cristo. Outro fator preponderante para a propagação do evangelho foi a cidadania Romana dada aos