Antropologia, ética e cultura
A importância da existência humana:
A resposta cristã a esta pergunta é: existimos aqui na terra para desenvolvermos ao máximo a nossa capacidade de amar, chegarem à plenitude do amor, e assim termos acesso ao reino da outra vida, que é o Reino de Deus, cujo passaporte é possuir a plenitude do amor humano.
Para isso foi criado o homem: para viver a plenitude do amor!
No entanto, nós não nascemos sabendo amar. É preciso aprender. É preciso desenvolvê-lo. Porque o amor é fazer o outro ser feliz. E nas encruzilhadas da vida nós vemos como há uma guerra contínua entre procurar os próprios interesses ou procurar a felicidade do próximo. Uma pessoa alcança a plenitude do amor quando já não há mais nenhum, nenhum, egoísmo no seu coração: todo o seu ser é dar, dar a vida pelos outros, sem nenhuma condição, sem esperar nada em troca!
Estamos aqui na terra, portanto, para aperfeiçoar o nosso amor, até chegar à sua plenitude. Quem de nós pode dizer que já chegou à plenitude do amor? Temos muito que caminhar, não é verdade!
Não deixar que nosso coração fique do tamanho de uma azeitona. É o que acontece com muitos que pararam no caminho do amor.
Tenhamos muito presente o porquê de estamos aqui na terra: para dilatar o coração! Caminhemos a partir de agora cientes desta meta e nossa vida se encherá de conteúdo e de harmonia.
A resposta cientifica é: cada ser vivo são unidades energéticas, produtoras de energia que contribuem entre outras coisas para a expansão do universo, cada um desses tipos possui uma especificidade no tipo de energia para atender o universo, isto explica porque após longos anos produzindo energia ocorre uma perda de utilidade dessas unidades, que são substituídas por outras novas. Assim como também algumas unidades quando operadas por unidades siderais durante o processo de instalação nas cápsulas terrestres podem ser danificadas não produzindo energia suficiente, cuja compensação é feita pelas outras pessoas que