Antropologia, Ética e Cultura
Conceituação de humano e suas mudanças ao longo do tempo
Como já sabemos a antropologia é o estudo d o homem como ser biológico, social e cultural. Qualquer que seja a descrição é provável entender a antropologia, como um conhecimento sobre a pluralidade cultural, sempre buscando uma resposta para compreendermos o que realmente somos a partir do nosso semelhante. O método de se colocar no limite dos diversos mundos social e cultural, expandindo-se janelas entre eles.
A partir dos quais podemos ampliar nossas posses de sentir, atuar e pensar por que realmente somos seres únicos. Um dos mistérios principais da metafísica baseia-se em compreender o que é o ser humano. A refutação a esta questão está agregada ao conhecimento como particularidade ou características atribuídas a pessoas, em comparação com outras aparências de vida, racionalidade, autoridade de linguagens, conhecimento de si entre outros.
Embora essas particularidades não sejam compreendidas por todos, podemos dizer que as aparências principais que dão excentricidade a pessoa, é de um ser independente logo coerente, livre, autor, que buscar algo no decorrer da vida incomparável, surpreendente e franco. Segundo Kant confiava que os seres humanos conquistavam um lugar próprio na criação. Para ele os seres humanos possuíam um valor muito grande, precioso acima de tudo.
Sabemos que a concepção de pessoas é muito abrangente, não podemos deixar para trás o valor do homem enquanto diferente e sublime a outra raça animal. E por isso devemos ampliar cada vez mais sua perspectiva em relação aos direitos do ser humano, prevenindo não só o ser biológico consciente, como sua pessoa em capacidade, sua dignidade física e psíquica priorizando também a pessoa enquanto corpo humano necessário. Este sim é o tratamento apropriado que o ser humano deve ter tratamento esse inteiramente como pessoa. Dando-lhe auxílio ideal e digno, de suas circunstâncias de ser único singular