A Pedagogia do Oprimido

1228 palavras 5 páginas
A Pedagogia do Oprimido

1- Introdução
Neste estudo algumas argumentações serão feitas e avaliadas em torno da reconhecida obra do educador Paulo Freire “A pedagogia dos Oprimidos”. Assim, seguindo o contexto da obra, pode-se dizer que a educação que foi construída nos últimos tempos é uma educação exploradora, tornando seus integrantes de certa forma um ser oprimido, em meio a uma sociedade injusta e de uma magnificência demasiada falsa.
Em seu primeiro capitulo ele cita que:
“A “ordem” social injusta é a fonte geradora, permanente, desta “generosidade” que se nutre da morte, do desalento e da miséria”.
Na obra é relatado o quão é frágil e manipulável a educação onde opressores desencadeiam uma desumanização do ser o tornando oprimido em seu próprio meio, no entanto Paulo Freire tenta mostrar que somente os oprimidos é que poderão lutar contra essa opressão para recuperar sua humanização, mas somente com muita luta a humanização de ambos poderão ser restauradas.
De acordo com o próprio autor que diz: Só o poder que nasça de debilidade dos oprimidos será suficientemente forte para libertar a ambos.
Porém, para que a restauração seja eficaz uma luta deve ser travada consigo mesmo para expulsar o opressor dentro de si, pois, esses dois pontos opressor e oprimido venham ser um único individuo.
Em alguns momentos a educação entra em contradição, onde coloca que o ensinar a não pensar é algo puramente planejado pelos que estão no poder, para que possam ter em suas mãos a maior quantidade possível de oprimidos, que se sentindo como fragilizados, necessitam dos que dominam para sobreviverem.
2- Opressor x oprimido
. O processo de liberdade deve ser vista e sentida por ambas as partes. A educação comtemporâneo é baseada num ser que se submerge num processo de desumanização acarretada por opressores e seus oprimidos, assim, em alguns momentos o opressor envolve o oprimido, perpetrando com que estes sejam menos, e se vejam em condições onde ele precise do

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