A origem da Confeitaria no Brasil
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A origem da Confeitaria no Brasil No Brasil, a confeitaria nacional se desenvolveu a partir das receitas conventuais portuguesas, que aos poucos foram adaptadas aos nossos ingredientes e clima. Pode-se dizer que a história da confeitaria brasileira é como a história do próprio povo brasileiro, marcada pela miscigenação. As receitas vinham de Portugal, muitas vezes com influências italianas e francesas e aqui sofriam mudanças. Mudanças que produziram uma riqueza de paladar que não seria possível sem as índias, essas sim as primeiras cozinheiras do Brasil, ou as escravas africanas. A farinha, que era um ingrediente escasso, era substituída pela massa de mandioca e as amêndoas pelo coco, apontando já a grande influência africana da nossa culinária. Com o tempo, começaram a surgir receitas novas e originalmente brasileiras, como o quindim-de-iaiá, a cocada, os bolos de mandioca e as broas de milho. Muitas receitas foram desenvolvidas pelas ricas famílias nordestinas, que serviam seus bolos e doces como uma afirmação de status social, para maravilhar os convidados e, por isso, eram secretas, passadas de geração em geração.
Origem e definição de merengue
Conhecida também como suspiro, a receita foi inventada por um suíço, o pasteleiro Gasparini, no início do século 18 e acabou ganhando uma versão francesa e outra italiana. Veja as três maneiras de preparar o clássico merengue:
Merengues: francês, italiano e suíço quais suas diferenças?
Estava eu procurando receitas de mousses para poder fazer para o blog e percebi que várias receitas contém o velho método de colocar as claras em neve (que pode estar contaminada por salmonela), então resolvi explicar a diferença entre os tipos de merengues.
Francês - método frio, colocar as claras com o açúcar em uma batedeira até ficar o ponto acetinado.
Este merengue é bom para uso em suspiro, pois vai ao forno e o torna seguro.
Italiano - método quente, recomendado a fazer com termômetro gastronômico (o mais complicado)