A ninidrina
Desmistificando o mistério – um caso de impressões digitais
JUIZ DE FORA, 08 JUNHO DE 2015
ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO
Grupo: Daniel, Ediayne, Jaqueline, Jhonatan, Lucas, Luiz Henrique, Matheus, Ronan, Toni e Walleska.
Estudo da ninidrina:
História da ninidrina: A ninidrina é um produto químico utilizado para detectar aminas primárias, particularmente de aminoácidos. Reagindo com essa aminas livres, uma cor azul escuro ou roxa, conhecida como púrpura de Ruhemann (tem esse nome em homenagem a pessoa que descobriu a técnica da ninidrina) é produzida. A ninidrina é usada para detectar impressões digitais, graças a sua reação com os aminogrupos terminais das moléculas de lisina incorporadas nas proteínas ou peptídeos, é sensível para revelar resíduos de pele.
Quando foi descoberta: A ninidrina foi descoberta em 1913. A mistura utilizada costuma ser de ninidrina com etanol e a proporção usada é de 0,5g de ninidrina para 30 ml de etano.
Como foi descoberta: Ruhemann constatou que os aminoácidos, os polipeptídios e as proteínas formavam produtos coloridos ao reagirem com a ninidrina. Existem técnicas que, juntamente com a ninidrina, são adicionadas enzimas que promovem a “quebra” de proteínas em aminoácidos, aumentando a quantidade de reagentes e tornando a revelação da impressão digital mais intensa.
Quem descobriu: Descoberta ,por engano, por Ruhemann.
O que é: A ninidrina é uma solução formada por: 2,2g de diidroxi hidrindeno e 1,3g de diona
Como a técnica é utilizada: Posteriormente a mistura é armazenada num recipiente que permite a pulverização sobre a ID. O liquido deve ser borrifado de longe (cerca de 15 cm). Esperam-se alguns instantes até que o solvente evapore e, então, borrifa-se novamente, quantas vezes forem necessárias. O desenho da impressão digital só aparecerá quando a superfície ficar