A moeda na economia
Por volta da passagem do estagio paleolítico para o neolítico, teve inicio uma fase de quando a economia começou a criar excedentes. Surgiu então a necessidade de trocas de mercadorias que se produziam, por outras que não eram produzidas internamente.
Na era paleolítica não se trocava nada, portanto não existiam mercadorias. Tudo estava disponível para quem precisasse de forma livre, o que se encontrava na natureza era de imediato consumido. Sendo assim não necessitava de meio de troca para a movimentação das mercadorias. As mercadorias surgiram somente na era Neolítica, a partir da formação de excedentes, cujo montante era necessário trocar por produtos que determinada tribo não produzia, com isto, surgem os mercados, as mercadorias e, consequentemente, algo que servisse como meio de troca entre os produtos.
Com o decorrer do tempo o meio de troca foi chamado de moeda. No começo da utilização desse instrumento de troca, a economia usou um padrão de intercâmbio, usando até mesmo bois, peixe-seco, cigarro, sal, metais preciosos, entre outras coisas obtiveram essa função de moeda, pois eram coisas duráveis e aceitas por todos.
O dinheiro é que faz circular facilmente a produção para os diversos pontos da nação, e para as diversas classes sociais de um país, para isso o sistema sócio econômico deve ser bem organizado, para que a moeda desempenhe bem o seu papel.
O sistema econômico é uma estrutura que compõe todas as atividades que envolvem uma nação, ou seja, produção nacional, nível de emprego, nível de investimento, relações com o exterior, tecnologia, e muitas outras variáveis.
Em uma economia, as atividades econômicas circulam dentro da nação em duas vertentes opostas: um fluxo real que é a atividade concreta de bens e serviços, a produção; e, um fluxo monetário, constituído de pagamentos de salários, juros, aluguéis e dividendos, efetuados pelo trabalho executado pelos agentes econômicos, os rendimentos. Para intermediar este