Química
Em 1808, o cientista inglês John Dalton publicou um livro apresentando sua teoria sobre a constituição anatômica da matéria. O seu trabalho foi amplamente debatido pela comunidade científica e, apesar de ter sido criticada por físicos famosos da época, a partir da segunda metade do século XIX os químicos começaram a se convencer, pelas inúmeras evidências, de que tal modelo era bastante plausível.
O modelo de Dalton baseava-se nas seguintes hipóteses:
1- A matéria é constituída de átomos, que são partículas indivisíveis e indestrutíveis.
2-Todos os átomos de um elemento químico são idênticos em massa e propriedade. Os átomos de diferentes elementos químicos são diferentes em massa e propriedades.
3- As substâncias são formadas pela combinação de diferentes átomos na razão de números pequenos.
4- As reações químicas envolvem somente combinação, separação e rearranjo dos átomos, não havendo em seu curso nem a criação nem a destruição de átomos.
O modelo de Dalton contribuiu para dar uma nova direção aos estudos das transformações químicas e dos processos que ocorrem com as unidades estruturais da matéria. A unidade ainda hoje é denominada átomo, apesar de estudos posteriores demonstrarem que ela não é indivisível como sugere o nome.
Modelo atômico de Thomson
Atualmente, é impossível imaginar nossas vidas sem a energia elétrica. O racionamento que a sociedade brasileira foi obrigada a fazer (em 2001) dá apenas uma ideia do imenso sacrifício que seria viver sem eletrecidade. Por isso, o mundo inteiro corre atrás desse tesouro em várias fontes: usinas hidrelétricas (quedas-d'água), usinas termelétricas (queima de combustíveis fósseis), painéis fotovoltaicos (energia solar), turbinas eólicas (energia dos ventos) e usinas nucleares (reação atômicas).
Muitos estudos tentaram explicar a eletrecidade e elaborar modelos explicativos. Contudo, somente no século XIX o fenômeno começou a ser compreendido com mais clareza.
Em 1833, o