A magia
RESENHA
“E o cérebro criou o homem”
Aluna: Mayara Oliveira de Vasconcelos
Professor: Carlos S. Versiani
A realidade implausível
O autor inicia o capítulo citando as ideias sobre mente e consciência, ressaltando que os seres vivos, muito antes de possuírem mente, já demonstravam certo comportamento interessante, ainda que não resultassem da mente ou da consciência.
Posteriormente, o autor elucida três tipos de cérebro: o primeiro, que produz comportamento, mas não é dotado de mente nem de consciência; o cérebro que engloba mente, consciência e comportamento, cujo maior e melhor exemplo é o ser humano e, por último, o cérebro que produz comportamento e talvez produza uma mente, mas que não se sabe se produz consciência.
É interessante observar a importância que o autor dá, por exemplo, à intuição dos seres. Como seres unicelulares “sabem” a forma correta de se dividir, ou de se alimentar? Isso é um comportamento desprovido de mente e de consciência que, de fato, não se é dado muita atenção.
Vontade natural
Nesta parte do texto, o autor retoma à biologia molecular para explicar de forma breve o surgimento da vida. Inicialmente, existem os organismos procariontes, em seguida os eucariontes e, a partir daí, surgem modificações e adaptações, até que aparecem os seres multicelulares, formados por milhares de células.
O autor também faz uma comparação curiosa entre a célula e o ser humano, no sentido de que a célula apresenta citoesqueleto como sustentação de sua estrutura, assim como o ser humano apresenta esqueleto; a célula possui uma membrana seletiva que permite separar o que está dentro do que está fora e o ser humano possui a pele, assim como o núcleo celular pode ser comparado ao cérebro