A lógica e a filosofia
A palavra “lógica” provém da palavra grega “logos”. “Logos” significa linguagem, discurso, pensamento e conhecimento. A lógica, em sua origem, levou os filósofos indagarem-se sobre a possibilidade do logos seguir regras, leis, normas, princípios e critérios. Ela é uma disciplina introdutória para qualquer estudo filosófico, e lida com raciocínios e argumentos, estes fazem parte de qualquer reflexão filosófica.
Existem dois tipos de lógica: a tradicional e a matemática
A primeira é mais simples e de mais fácil entendimento, enquanto a segunda se baseia na tradicional e complementou-a conhecimentos matemáticos diferenciados.
A lógica não tem qualquer interesse para a filosofia por ser “meramente formal” o que interessa à filosofia são as conclusões verdadeiras. Em primeiro lugar, nem toda a lógica segue o padrão formal. A lógica informal estuda vários aspectos da argumentação, estes argumentos ignoram as conclusões verdadeiras ou plausíveis que e devem ser justificadas, e suas consequências explicitadas.
O papel da lógica na filosofia torna-se presente quando se compreende que os filósofos procuram implicitamente ou não bons argumentos para defender as suas idéias. Mas para que um argumento seja bom é necessário que seja válido. E a lógica ajuda a determinar se um argumento é válido ou não. Desse modo, a lógica desempenha dois papéis na filosofia, clarificar o pensamento, e ajudar a evitar erros de raciocínio. E assim, esta ocupa-se de um conjunto de problemas, e os filósofos ao longo do tempo tem dado respostas e tentam solucioná-los, dessa forma a lógica permite avaliar criticamente as teorias dos filósofos se algo é válido ou inválido, defendendo seus pontos fortes e fracos.
Como sabe-se a filosofia tem suas origens na matemática, sendo estes complexos, e buscam respostas por meio de estudos, no qual analisam um ser total. Acerca disso há o “estilo geométrico”. Onde os filósofos relatavam a geometria tem um âmbito