A língua portuguesa
1.INTRODUÇÃO
A linguagem é a grande responsável pela disseminação de informação e conhecimentos humanos, e é através dela que otimiza a capacitação em todas as áreas do conhecimento.
O objetivo do artigo foi problematizar a defasagem do ensino de Língua Portuguesa na educação básica e seus reflexos nos alunos ingressantes no ensino superior, enfatizando os acadêmicos do curso de bacharelado em ciências jurídicas, ou simplesmente Direito.
Através de pesquisa bibliográfica, embora escassa, procurou-se compreender se há, ou não, a necessidade de as faculdades e universidades que oferecem o curso de Direito disponibilizarem a Língua Portuguesa como disciplina obrigatória ou eletiva.
Infelizmente, é comum a defasagem no ensino da Língua Portuguesa desde as séries iniciais, passando pelo ensino fundamental e médio. Muito decorre das práticas educacionais ultrapassadas, ainda utilizadas pelos professores, o que faz com que os alunos demonstrem pouco interesse em estudar e aprender a língua materna.
Diante de salas lotadas, infraestrutura precária, praticas ultrapassadas, falta de interesse dos alunos e baixos salários, o processo ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa resta prejudicado. Deste modo, os ingressantes no ensino superior chegam cada vez com mais dificuldades para compreender e se expressar. Salientando que para um bom estudo é fundamental o domínio pleno dessas habilidades.
Embora não seja responsabilidade das universidades, começa a ser proposta uma nova ação, em função da dificuldade que seus alunos ingressantes têm em compreender as disciplinas ofertadas, em se expressar oralmente e realizar a produção textual necessária.
Durante a exposição de dados no desenvolvimento do trabalho, são citadas como exemplo, a matriz curricular de três universidades, sendo duas da Região, chamadas de Universidade 1 e Universidade 2, e uma do Estado do Rio Grande do Sul,