A leitura é mais do que apenas a decodificação das palavras, é preciso à utilização de conhecimentos por antecipação, este que é adquirido pelo indivíduo ao longo de sua trajetória de acordo com a exposição do ambiente e exposição e situações vivenciadas. É possível afirmar que para a existência de sentido de um texto o leitor precisa buscar entender com que objetivo o autor escreveu o texto, em que situação o tema se engaja, é preciso ter conhecimento prévio sobre o determinado assunto, exemplo disso é que dificilmente um advogado entenderia um relatório medico, pois os conhecimentos ativados no ato da leitura são frutos da bagagem pessoal de cada leitor, armazenados em sua memoria de forma a construir o sentido do texto de acordo com suas necessidades, intenções e expectativas. Apenas o leitor pode transformar o que precisa ser lido em algo significativo e prazeroso para ele, conforme as necessidades que está exposto no seu cotidiano. Para que o entendimento do texto seja satisfatório é preciso tomar algumas atitudes, pois o bom leitor é aquele que traça estratégias para compreender o que se estar lendo, seja por meio de ativação de pré-reconhecimento, representação visual dos conhecimentos, esquema de sublinhados, revisão, palavras chaves, aquitivação da auto interrogação, questionários, resumo, entre outras. Cada indevido possui conhecimentos armazenados, porém de diferentes maneiras, assuntos e interpretações. Uma visível demonstração é que se colocássemos dois alunos do curso de letras para lerem o mesmo artigo, teríamos compreensões diferentes, apesar de estarem sujeitos aos mesmos conhecimentos. Porém cada pessoa possui suas próprias experiências e a compreensão de um texto nada mais é do que a relação de conhecimentos e experiências do leitor, prevalecendo assim sua visão sobre determinado assunto. Ao longo da historia educacional, os professores de língua portuguesa, buscam maneiras de provocar no aluno uma boa leitura e