a LEI DE mALTHUS

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1) O mundo moderno vivencia um aumento da técnica e da especialização em diversos níveis, entre eles as técnicas de produção. A logica que perpassa o raciocínio de Malthus pode se evidenciar pelas inúmeras desigualdades internas e externas distintas por todos os cantos do globo, sobretudo nos países que não acompanharam a compressão dos ritmos e o desenvolvimento das técnicas a nível global. Mesmo não tendo sofrido com as implicações dolorosas que esse processo causa, hoje essas sociedades se veem subvertidas e dependentes de sistemas econômicos. Onde os lucros sustentam as classes dominantes de alguns poucos poucos países.
Ainda hoje vivemos sobre a égide das grandes penúrias, fome em muitos países, sobretudo no continente Africano, doenças que dizimam milhões de pessoas por ano, e conflitos externos e internos que resultam numa assustadora mortalidade. Alem disso com a globalização e os mercados do mundo cada vez mais integrados e frágeis as oscilações da produção, constituem uma cadeia de ganhos e perdas que pode ruir uma economia milenar em poucos anos ou messes. A crise econômica que se iniciou em 2006 demonstrou que as adaptações do sistema capitalista face as adversidades da sociedade do consumo, conseguiu, somente estancar um pouco do problema que ainda pode se apresentar com mais vigor e lastro destrutivo. Nesse sentido é evidente que a premissa de Malthus “que quaisquer que sejam os progressos realizados pelas civilizações humanas no domínio das artes e das técnicas, os rendimentos dos habitantes não podem aumentar!”, a se saber da própria reestruturação produtiva do capital que ocasionou o processo de desindustrialização do leste europeu, um dos polos tecnológicos mais avançados do mundo. Ocorreu por esse representar poucas taxas de consumo, que por hora é o que movimenta a economia.
Percebemos também que com o aumento circunstancial das populações, a produção teve de crescer, e também os ritmos. A forma clássica do trabalho que ainda persiste,

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