A Integra O De Portugal Na Uni O Europeia
Ferreira – Rio Maior
Ano Letivo 2014/2015
A integração de Portugal na
União Europeia: Novos
Desafios, Novas
Oportunidades
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da União Europeia
Trabalho realizado por:
Ana Raquel Dinis Nº2
Inês Clemente Nº9
Beatriz Claudino Nº12
Disciplina: Geografia A
Professora: Zilda Vasconcelo
Introdução
• Neste trabalho iremos desenvolver alguns assuntos
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relacionados com a União Europeia:
Regiões pobres e ricas;
Assimetrias das regiões;
Desenvolvimento e coesão territorial;
Apoios financeiros e as instituições com eles relacionados.
O desenvolvimento social e económico e a coesão territorial
• Consignados no Tratado de Maastricht em 1992, estes são príncipios estruturantes do processo de constituição e integração da
União
Europeia.
Apesar dos esforços realizados, registaram-se profundas assimetrias entre países e regiões, que se aprofundaram com os últimos alargamentos.
União Europeia - regiões pobres/ricas • Um estudo realizado em 2010, indica-nos que Portugal passou a ter três regiões entre as mais pobres, quando o ano anterior tinha quatro. Esta redução deve-se:
À subida do PIB per capita dos Açores (passou de 73,2% 2009 para 75% - 2010)
• Existem 68 regiões da UE que apresentam um PIB per capita abaixo de 75%.
• A região Norte de Portugal continua a ser a mais pobre com
(65%) e ainda existem outras duas regiões com um registo abaixo de 75% (Centro e Alentejo).
Contudo na região de Lisboa melhorou o seu PIB per capita passando para 112%.
• A região Europeia mais rica da Europa é o centro de Londres, com um PIB per capita de 328% acima da média, segue-se o
Luxemburgo com 266%, e Bruxelos com 223%.
A região mais pobre é Severozapaden, na Bulgária, com um PIB per capita de 26% que representa a média comunitária.
• Os valores médios da UE baixaram devido à entrada dos últimos países para a União Europeia, aumentando a extensão dos territórios incluídos nos