A infância na era moderna
Disciplina: Educação Infantil
Docente: Sonia Regina
Discentes: Adma Reis Adriana Cunha Aline Ramos Jenifa Monteiro Leila Costa Rayara Trindade
Verena Moraes
Belém-PA
2013
Segundo o autor, a expansão das grandes religiões mundiais, como o budismo, cristandade e depois o islã, trouxe mudanças significativas para a cultura e instituições daquele tempo. A sociedade, economicamente, ainda era predominantemente agrícola. É importante ressaltar que as religiões tinham pontos divergentes sobre a infância, “pois cada religião tinha seu próprio conceito do que a infância era e como as responsabilidades religiosas das crianças deveriam ser definidas” (STEARNS, 2006, p. 60), o islã, por exemplo, ressaltava a inocência dos recém-nascidos e outras religiões e teólogos acreditavam que os bebês tinham o pecado original, porém, apesar dessas divergências havia também semelhanças, pois, essas religiões acabaram adotando a mesma mentalidade do hinduísmo, da era clássica, ou seja, tratar as crianças como ser espiritual. Apesar de haverem semelhanças com o período clássico, contudo neste período (Pós-clássico) as crianças passaram a ter uma maior importância diante e por causa da religião. Religiões como o cristianismo e islamismo enfatizavam a importância das crianças e essas religiões também defendiam a importância da obediência aos pais- “honra teu pai e tua mãe.” (STEARNS, 2006, p. 61). E ainda, havia diferença, quanto ao gênero, embora todas enfatizassem que tanto as meninas quanto os meninos “compartilhavam a vida e as oportunidades religiosas.” (STEARNS, 2006, p.64), entretanto, as religiões eram muito patriarcais e defendiam então, que uma educação religiosa mais avançada seria mais importante para os meninos. O budismo como religião, ajudou a favoravelmente a infância, pois, evitava ás crianças certos tipos de sofrimento e