A influência das redes sociais dentro das organizações e na formação da cultura organizacional
Cada vez mais, vemos as redes sociais estabelecendo padrões de comportamento e consumo. Como estudantes de Administração, pretendemos analisar o impacto dessas novas mídias no dia-a-dia de uma organização, uma vez que a relação entre empresa e seu meio consumidor é essencial para manter sua vitalidade.
Temos uma sociedade cada vez mais conectada ao mundo virtual e, consequentemente, mais dispersa do contato humano. Sendo assim, até onde há benefícios nesse novo tipo de comportamento? E aproveitando-se desse novo padrão, como as organizações podem estabelecer novos clientes e fidelizar os antigos, uma vez que vivemos numa era de imediatismo, em que hoje a tendência é uma, mas amanhã poderá ser outra.
Como as redes sociais, a informação e a praticidade da tecnologia influem dentro das organizações e agem como formadores da cultura organizacional?
Redes sociais como formadoras do ciclo econômico
Primeiramente é necessário frisar o conceito de rede social, sendo uma estrutura social composta por pessoas e/ou organizações conectadas e que compartilham diversos valores e objetivos. São caracterizadas basicamente como uma ausência de estrutura, onde se faz e refaz rapidamente e não apresentam um espaço físico, apenas um limite de expectativas, confiança e lealdade. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social Pode-se citar o conceito de um conjunto de nós interconectados, onde as curvas se entrecortam [ Castells (1999, p.498)],e segundo Sodré (2002, p.14), é “onde as conexões e as interseções tomam o lugar do que seria antes pura linearidade” . Há diversos trabalhos e estudos, sobretudo na sociologia acerca dos modelos sociais baseados na associação, na complementariedade, no compartilhamento na troca e na ajuda mútua e é exatamente nisso em que as redes sociais vão promover á nível organizacional, elas vão permitir uma cooperação produtiva.
Com a internacionalização da economia, e a mútua dependência entre