a inclusão
O texto aborda os dois conceitos relevantes para a compreensão do sofrimento mental e, ao mesmo tempo, a necessidade de asprender a realizar uma entrevista diagnóstica de forma competen-te como um dos elementos centrais do aprendizado em psicopatologia. Primeiramente a psicopatologia pode ser definida como o ramo da psicologia que estuda os fenômenos patológicos ou distúrbios mentais e outros fenômenos anormais. Ela tenta, especialmen-te, estabelecer a diferença entre o normal e o patológico. A sujetividade é entendida como o espaço íntimodo individuo, ou seja como ele 'instala a sua opinião ao que é dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. Na psicopatologia descritiva o conceito de empatia é um instrumento clínico que precisa ser utilizado com habilidade para medir o estado subjetivo interno de outra pessoa usando a capacidade o próprio observador para a experiência emocional e cognitiva como um critério de medida. Isso se leva em consideração, por se tratar de propósitos práticos que dependem da formulação de uma hipótese confiável, em um vocabulário comum aos praticantes do campo, possibilitando, assim, a comunicação entre eles. Decorrendo mais adentro do texto, nos deparamos com a psicopatologia da primeira e da segunda pessoa (pág 211). Ora, hoje em dia, observamos um evidente empobrecimento da psiquiatria. Há um mecanis-mo exagerado, e a clínica, ao mesmo tempo em que se tornou mais científica e mais biológica, está cada vez mais desumanizada. A objetividade tornou-se o paradigma, em detrimento dos aspectos