A importância dos pequenos negócios na economia brasileira
As micro e pequenas empresas, surgiram na primeira fase da revolução industrial inglesa, por volta de 1800. Elas não tiveram apoio do governo e nem de empresas maiores.
Este pequeno e lucrativo negocio começou de forma espontânea. Eventos como a crise do petróleo de 1973 e a queda do muro de Berlim em 1989, também contribuíram para o desenvolvimento do segmento. O ocorrido foi o responsável pelo aumento do número de micro e pequenos negócios que, pela sua estrutura mais ágil e flexível, puderam se adaptar mais rapidamente às sérias transformações por que passava o mundo. Este foi um marco histórico para o firmamento de uma nova ordem econômica mundial, enterrando a antiga idéia de um mundo dividido em dois pólos e trazendo para as relações comerciais uma série de informações que antes somente foram utilizadas como estratégia política, como segredo de Estado que eram Verdade é que as micro e pequenas empresa são fator de estabilidade social de qualquer País, pela sua capacidade de gerar empregos, distribuir renda e girar a economia. Se por acaso não existisse essas ME e EPP, um número considerável de pessoas que, ou atuam na informalidade ou se mantém desempregadas iria ser muito grande.
As micro e pequenas empresas podem ser consideradas responsável pela esmagadora maioria dos postos de trabalho e do total de empresas de qualquer país. No Brasil, esse segmento teve, e tem, importante papel como maior fonte de empregos, absorvendo a maior parte da mão de obra oriunda das demissões em massa de grandes empresas.
Esses empreendimentos se destacam, além de sua função social, pelo fato de se moldarem mais fácil e rapidamente a novas situações econômicas, absorver mais facilmente inovações tecnológicas (servindo até mesmo como laboratórios), estimular expoentes de empreendedorismo, criar empregos e promover desenvolvimento regionalizado, dentre uma série de outros potenciais.
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