A Imagem da cidade - parte 1
ESTRUTURA E IDENTIDADE
Para se analisar uma imagem é preciso identificarmos o objeto buscando assim sua identidade. A imagem deve incluir uma relação entre o objeto e quem o observa e deve conter algum significado a quem o vê, seja ele pratico ou emocional.
A imagem deve ser clara para que o objeto se torne útil, visando que, quando nos tratamos de um grupo o significado tende a ser diferente em relação a sua identidade.
Se nos tratamos de uma cidade em que o objetivo de construí-la é para usufruto de um grande numero de pessoa devemos pensar na clareza, na praticidade e na possibilidade de que a imagem possam ser útil mais outras finalidade, no qual as pessoas possam ter reações diferentes ao vê-las.
A imagem deve portar várias qualidades como por exemplo um mapa, tem que ser legível e bom o suficiente para que a pessoa consiga encontrar o destino que deseja, deve ser seguro e ser pratico para outras alternativas.
IMAGINALIDADE
O estudo procura definir as qualidades relacionadas a identidade de uma imagem.
A imagem deve ser forte o suficiente para causar uma solução rápida no observador, buscando assim trabalhar com a cor, a forma e a disposição desta, facilitando a imagem mental e a facilidade de ser trabalhada no ambiente.
Stern buscava na imagem não somente a clareza mais também uma harmonia que pudesse familiarizar o observador e torna-la mais compreensível.
Uma cidade trabalhada desta forma é legível e visível, trazendo uma participação maior do observador, aprofundando a sua compreensão e aspectos sensoriais para que novos impactos possam ser percebidos sem romper com as ligação do elementos já existentes.
O observador se torna bem orientando e com facilidade para se deslocar como é o caso das cidades de Manhattan, San Francisco, Boston e Chicago.
Quando a imagem é obvia e o ambiente total complexo, ela acaba deixando de cumprir sua função e logo se torna enfadonha e capaz de chamar atenção de apenas um numero de