A igreja e a pobreza
A IGREJA E A POBREZA
CAMPINAS 2013
FABIO ARANTES BASSO
A IGREJA E A POBREZA
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Teologia da Faculdade
Nazarena Brasil para a obtenção de nota bimestral na disciplina
Metodologia da Pesquisa Científica da professora Maria Eugênia Cury
Revoredo.
CAMPINAS 2013
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
04
2. OBJETIVO GERAL
06
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
06
4. JUSTIFICATIVA
06
5. METODOLOGIA
06
6. EMBASAMENTO TEÓRICO
07
7. BIBLIOGRAFIA
09
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1. INTRODUÇÃO:
A miséria gera sofrimento e privação nas pessoas. Para os cristãos, quando Jesus voltar e estabelecer o Reino, todos serão remidos de seus pecados e viverão sob às bênçãos de
Deus. Em uma rápida análise, conclui-se que o Reino de Deus não será pobre, ou melhor, não impingirá os dissabores da pobreza aos que forem salvos. A Bíblia, em toda a sua extensão do
Antigo e Novo Testamento, nos dá uma visão muito clara com relação aos pobres e ao dinheiro propriamente dito. Ou seja, ela relativiza e diminui a importância do dinheiro para que ele não seja o objeto a ser buscado, e o desconecta do efeito da salvação. Isso fica muito claro em Provérbios 13:7-8: “Há quem se faça rico, não tendo coisa alguma; e quem se faça pobre, tendo grande riqueza. O resgate da vida do homem são as suas riquezas; mas o pobre não tem meio de se resgatar.”
Ainda que o mundo honre os ricos, o fato é que Deus honra os pobres. Em Tiago 2:5
“Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que são pobres quanto ao mundo para fazê-los ricos na fé e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam?” Se, na Bíblia, Deus mostra que o reino dará uma atenção maior aos pobres, ela traz também um direcionamento do que os homens ricos deverão ter com relação a eles. A Palavra é bem enfática no sentido que os ricos devem ter uma ação ativa, e não passiva, na ajuda aos necessitados tal