A Historia de educação de surdos
No Egito antigo, os surdos eram considerados pessoas especialmente escolhidas. Seu silêncio e seu comportamento peculiar conferiam-lhes um ar de misticismo (Eriksson, 1998).
Já na Grécia antiga como havia muitas guerras, ter bravura era essencial, de alguma forma se o indivíduo não à tem eram exterminados. A vida dos surdos eram extremamente difícil, como conta a historia (cf.Eriksson, 1998) era conferido ao cabeça da família poder irrestrito sobre a vida de seus filhos, sendo assim era muito comum que crianças com algum defeito fossem afogadas no rio Tibre.
A partir do século XVI que se observa um esforço para educar os surdos, Eriksson (1998), pesquisador surdo sueco, refere três fases na historia da educação de surdos.
Primeira Fase: até 1760
Nessa primeira fase as crianças surdas de famílias abastadas eram ensinadas individualmente por tutores. Os métodos utilizados era muitos semelhantes: os tutores usavam a fala, a escrita, o alfabeto manual e os sinais.
Segunda Fase: de 1760 a 1880 – escolas para surdos
Nessa segunda fase acontece quando três homens desconhecidos entre si fundaram escolas para surdos em diferentes países da Europa. As crianças começaram a ser escolarizadas diferente do que antigamente que era individual.
Na França, a escola fundada por Charles-Michel de L’Epée, a língua privilegiada era a Língua de Sinais de Paris (LSF). Já nas escolas fundadas por Thomas Braidwood na Inglaterra e Samuel Heinicke na Alemanha, privilegiavam a língua majoritária na modalidade oral.
O oralismo de Heinicke recusava a língua de sinais, a gesticulação ou o alfabeto manual. L’Epée defendia o método visual, enquanto Heinicke defendia o método oral, fazendo assim ocorrer uma grande polêmica entre eles em relação qual seria á melhor língua a ser usada.
Com a aprovação do método oral, os professores surdos foram destituídos de seu papel de educadores e assim a língua de sinal foi proibida de ser usadas pelos professores