A guerra do fogo
1- CONTEXTO
A história do filme se concentra principalmente sobre a descoberta do fogo (nesse período o fogo era sinônimo de poder e sobrevivência), mas não se limita somente a esse aspecto. O filme narra à história de uma tribo que detém o conhecimento de como manter o fogo aceso, mas não de como produzi-lo. Quando acontece um ataque de uma tribo rival e sua única chama apaga, três membros saem numa jornada para conseguir outra chama e reacender o seu fogo perdido.
Durante a jornada, os três acabam entrando em contato com uma mulher de outra tribo que a salvam das mãos de outra tribo canibal. Do contato com esta mulher e com sua tribo, mais avançada tecnologicamente porque utilizavam de pinturas pelo corpo, apresentavam uma forma de linguagem primitiva mais organizada através de sons, possuíam armas de arremesso à distância e realizavam espécies de cerimônias religiosas, aprenderam principalmente à arte de produzir fogo.
Quando as observações realizadas pelos guerreiros levam de um envolvimento dominante para um relacionamento mais afetivo. A principal mensagem do filme é justamente esse período de transição.
Outros dois aspectos do filme que devem ter um merecido destaque – e que para muitos serve de ponto de partida – é um sentimento amoroso (que antes era um envolvimento dominante e que depois passa a ser mais afetivo) e, o espanto deles quando descobriam algo novo, ou seja, a aquisição de um novo saber.
2- CARACTERÍSTICAS
De um modo geral foram observadas as seguintes características:
- O homem primitivo habitava cavernas para se proteger das baixas temperaturas e dos animais, dentre outras coisas, que existiam naquele período.
- Eles não possuíam uma linguagem para comunicação bem definida, a linguagem era organizada através de sons.
- Possuíam vida nômade.
- Algumas tribos praticavam o canibalismo.
- Utilizavam ferramentas feitas a partir de ossos, pedras, marfim e lascas de madeira, inclusive para