Guerra de fogo
O filme fala de uma história de período anterior ao uso da língua de maneira universal, que quase não se diferencia dos macacos por não ter fala, eles se comunicar através de gestos e grunhidos, e acham que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo, eles são separados por grupos onde uns são mais evoluídos que os outros. Esses grupos entram em contato quando o fogo da tribo é apagado em uma guerra com uma tribo hominídeos mais primitivos, que entram em disputa pela posse do fogo e do território. Onde a tribo mais evoluída perde seu território e por descuido perde também o fogo.
Assim os membros do primeiro grupo são destacados três homens para uma jornada para trazer uma nova chama acesa para a tribo. Nesse caminho os três se deparam com um grupo de canibais, e resgatam de lá uma mulher pertencente ao grupo mais evoluído. Do contato com essa mulher, os três caçadores do fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela domina um idioma muito mais elaborado que o deles. Com a viagem eles são levados por diversas circunstâncias a um encontro com a tribo da mulher um grupo que é mais evoluído e tem uma comunicação e hábitos mais complexos percebem que há uma maneira diferente de viver; observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso, a construções de cabanas, pintura corporais, o uso de novas ferramentas, e mesmo um modo diferente de reprodução de sons e aprendem a fazer o fogo.
Assim quando os três membros voltam a sua tribo com o fogo que aviam conseguido, por descuido perdem novamente, mas dessa vez os membros aprenderam a cultura de outra tribo e com isso veio o conhecimento de como fazer o fogo, só que o homem não consegui reproduzir isso para a sua tribo, então a mulher ensina para a tribo como reproduzir o fogo.