A Grande Pirâmide de Queops
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
ISABEL TREPTOW E MATHEUS PALOSCHI
A GRANDE PIRÂMIDE
JOINVILLE
2015
A arquitetura se desenvolveu muito antes do que imaginamos. Na verdade, até sabemos que elas sempre existiram, mas pensamos apenas em construções simples, algo que não chame muita atenção ou então sem complexidade. As Pirâmides do Egito vão contra essa linha de pensamento. O fascínio por este tipo de edificação vem desde a Antiguidade, os estudos sobre elas vêm sendo desenvolvidos desde aquela época. São construções misteriosas em todos os sentidos, as interrogações sobre como e porque foram construídas nunca acabam.
Aristóteles afirma que as pirâmides eram construídas para manter o povo ocupado, evitando assim que a população ficasse contra Faraó. Já os romanos diziam que elas mostravam o poder da cultura egípcia, apresentando grande atração. Na Idade Média surgiu a teoria de que as pirâmides eram o depósito de alimentos usado por José, antigo governador do Egito (história bíblica). Surgiram várias teorias e mitos sobre o motivo da construção. Após o Renascimento e contatos entre o Oriente e o Ocidente, e após vários estudos sobre o que tinha dentro das pirâmides, chegou-se a conclusão de que o objetivo delas era mortuário. Além disso, podem ser vistas como o reflexo de uma sociedade escrava, onde os faraós tinham poder absoluto e, por conta da cultura, acreditavam na imortalidade, não podendo aceitar um fim igual aos mortais e de sua população.
A construção das Pirâmides tinha um significado importante na crença religiosa dos egípcios. Por acreditarem em vida após a morte, seguiam a idéia de que todos os elementos do ser humano (alma, réplica imaterial do corpo, centelha do fogo divino e o corpo propriamente dito) deveriam ser conservados depois do falecimento. Os elementos espirituais eram conservados com orações, já os elementos que representam o corpo precisavam ser