A globalização e o Serviço Social
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Com a expansão da globalização atualmente exige – se cada vez mais da profissão de Serviço Social, o Assistente Social tem que ir de encontro com essa nova realidade compreendendo as mudanças que está afetando a vida das pessoas, ele tem que estar disposto e comprometido a ampliar suas propostas, seus conhecimentos permeados por uma reflexão critica tornando – o mais competente para buscar uma melhoria de vida dos mais atingidos dos efeitos da globalização, que são os desempregados, os pobres, os destituídos de cidadania que depois de décadas de reivindicações essas pessoas se vê ainda na mesma posição, pois a questão social está só multiplicando dando ao capitalismo êxito em sua estratégia, e ao profissional o desafio de tentar amenizar as múltiplas expressões da questão social. Como ressalta Marilda Vilela Iamamoto "Pensar o Serviço Social na contemporaneidade requer os olhos abertos para o mundo contemporâneo para decifrá-lo e participar da sua criação. Um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no presente é dês envolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano. Nós assistentes sociais temos ousado sonhar, lutar, resistir e apostar na história, construindo o futuro no presente".
A globalização teve uma vinda rápida e violenta para a sociedade, este fenômeno foi gerado pela necessidade do capitalismo de dominar novos mercados e pensando em uma forma mais brusca de alienar a sociedade. Teve uma execução rápida para o crescimento de novas tecnologias, sendo assim um grande triunfo para o capitalismo. Nas empresas passa a diminuir a mão - de - obra do trabalhador com o uso da tecnologia, pois a mesma faz o trabalho de uma grande quantidade de trabalhadores, acarretando em uma massa de desempregados afastados e desprovidos do uso da mercadoria para seu consumo e de suas respectivas famílias, aumentado