A globalização através da mídia perversa
A globalização sempre nos foi apresentada como algo bom, em que as fronteiras do mundo deixariam de existir e que as relações comerciais seriam facilitadas para o bem da humanidade. Porém o que se vê é o capitalismo selvagem, em que as empresas tiram proveito das condições precárias de países pobres, buscando o lucro acima de tudo. explica sobre as diversas facetas do capitalismo e consequentemente da globalização e como da valorização do dinheiro e da exploração do ser humano. A mídia, o consumismo, os códigos éticos e o chamado “globalitarismo” é apresentado como cooperadores desde sistema em que os 500 homens mais ricos do mundo detêm mais riqueza do que os cerca de 400 milhões mais pobres. Os próprios excluídos (sem terra, sem teto, moradores de periferia) farão um levante para que esta situação mude. Seus aspectos econômicos, analisando o papel das empresas na internacionalização do capital, mas também os fluxos financeiros e suas implicações na cultura local. Globalizar o conhecimento e seu uso. Definir a inserção dos lugares em uma rede de relações humanas de modo a valorizar a singularidade em meio à totalidade. Viver um mundo mais solidário. Essas possibilidades de pensar, representar e propor relações humanas caminham na contramão da história. Infelizmente verifica-se a predominância da competição desenfreada por mercados e tecnologias, a busca incessante por recursos naturais e a intensa exploração do trabalhador, mesmo diante da diminuição de postos de trabalho.
A difusão do termo globalização ocorreu por meio da imprensa financeira internacional, em meados da década de 1980. Depois disso, muitos intelectuais dedicaram-se ao tema, associando-a à difusão de novas tecnologias na área de comunicação, como satélites artificiais, redes de fibra ótica que interligam pessoas por meio de computadores, entre outras, que permitiram acelerar a circulação de informações e de fluxos financeiros. Globalização