A Gestão de Pessoas
Ao abordar o tema de gestão de pessoas temos de estar conscientes sobre o real papel desempenhado pelas pessoas na organização. Avaliar quanto a gestão eficaz deste capital humano realmente faz parte do core business da organização e o quanto se pretende investir neste processo.
É claro que mesmo uma pequena empresa, que possui apenas 2 funcionários, não terá uma política de gestão desenvolvida e madura, mas, com toda certeza, ela terá de desenvolver critérios de administração e gestão ligados aos 2 funcionários.
Quando esta empresa começa a tomar corpo, depender ainda mais de resultados individuais e, principalmente, tornar sua gestão mais profissional, surge a necessidade de se adotar um novo processo, o de planejamento estratégico de pessoas.
“Costumo dizer que gerenciar processos é mais simples do que gerir pessoas por uma simples diferença: os processos são iguais, as pessoas não”.
O planejamento estratégico nos guia à real necessidade de investimento e mudança de comportamento organizacional, faz o empresário entender melhor todos os processos internos e externos que envolvem as pessoas e seus comprometimentos com a empresa, com os resultados e com sua profissão.
Nos dias atuais, a gestão de pessoas tem ganhado força e status de maior importância devido às questões de comportamento e comprometimento das pessoas com a organização. Anos atrás um funcionário entrava em uma empresa e lá passava anos e anos e, se possível, chegaria à aposentadoria nela mesma– questão de geração? Pode até ser, mas um fato importante é a crença e a necessidade individual que estão mudando o modo de agir desses funcionários. Com a chegada de novas gerações, mais tecnológicas, mais aceleradas e um tanto difícil de lidar, cabe à organização uma readaptação do modo de gerenciar seu capital humano e passar a investir seus recursos em:
Captação e retenção de talentos.
Adequação de tarefas.
Plano de carreira.