A geografia industrial da revolução técnico-cientifico-informacional A Revolução Técnico-científico-informacional ou Terceira Revolução Industrial entrou em vigor na segunda metade do século XX, principalmente a partir da década de 1970, quando houve uma série de descobertas e evoluções no campo tecnológico. Essa nova etapa de produção está vinculada à inserção de uma enorme quantidade de tecnologia e informação. Essa revolução, por sua vez, está ligada diretamente à informática, robótica, telecomunicação, química, uso de novos materiais, biotecnologia, engenharia genética, entre muitos outros, que recentemente fazem parte de praticamente todos os segmentos produtivos que marcam essa etapa, assim como outros fatos marcaram as revoluções industriais do passado. Essa revolução é um dos principais combustíveis para o desenvolvimento do capitalismo moderno e especialmente do processo de globalização que visa uma flexibilidade de informações, além de um acelerado dinamismo no fluxo de capitais e mercadorias. Diante dessa afirmativa, veja a seguir alguns itens indispensáveis na economia contemporânea. A Terceira Revolução ou Revolução Técnico-científico-informacional tem como base primordial a informação. Essa está ligada ao conhecimento de inúmeras ciências que, com o objetivo de atender os interesses econômicos, estão à disposição dos donos dos meios de produção. Um exemplo disso é o microchip que, apesar de ter na sua composição pouquíssimo material, possui um grande valor agregado, uma vez que para ser concebido foram necessários anos de estudos e pesquisas, e são justamente as informações inseridas no produto que conduzem à essa importante etapa pela qual a sociedade atravessa. O Meio técnico-científico-informacional alterou o perfil do trabalhador.
O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo, e principalmente os países desenvolvidos; de modo que os mesmos pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno se