A formação da nação
PROF. VERÔNICA MOREIRA DOS SANTOS PIRES
RESENHA: A FORMAÇÃO DA NAÇÃO
O livro (História dos Estados Unidos) possui um capítulo que traz discussões a respeito dos norte americanos, discussões essas que vão desde a dinastia Tudor até a vida cotidiana desta população. O modelo original que é a Inglaterra no século XV, enfrentava um dos conflitos mais duradouros da história que foi a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e logo em seguida a Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485). Essas guerras acabaram por enfraquecer a nobreza e a surgir um desejo de um país centralizador, surgindo assim a dinastia Tudor (1485 – 1608). Essa dinastia foi a primeira a ser absolutista na Inglaterra. Um dos tópicos abordados neste capítulo é com relação ao difícil nascimento da colonização que com a aproximação dos territórios dos Estados Unidos causam efeitos desastrosos na população indígena, com o surgimento de doenças. O autor traz neste capítulo diferentes tipos de abordagem que chamam a atenção do leitor para o tema que está entrando em discussão, como o grupo dos quakers (ou sociedade de amigos), que era um grupo liberal onde cada homem era sacerdote de si mesmo. Os quakers se solidificaram quando William Pem estabeleceu uma grande colônia. Uma outra abordagem feita pelo autor, é com relação as colônias do norte e as colônias do sul, sendo as do norte com pequenas propriedades, o trabalho livre de atividades manufatureiras com a realização do comércio triangular. Já as colônias do sul, predominava o latifúndio voltado para a exportação, o trabalho servil e escravo é pouco desenvolvido em relação as manufaturas. E como uma das últimas discussões o autor fala dos indígenas, negros, da vida da população e seu cotidiano. Com relação aos indígenas, os colonos tinham quase sempre uma opinião negativa e eram tidos também como incivilizados. Já com os negros, cujo primeiro navio holandês (os navios eram super lotados, com uma alimentação