A forja da identidade, quem é brasileiro
ALUNOS
Cássio Rocha João Batista Juliana Monteiro
Kaline Kelly
Thaynara da cruz
Thaysa Rodrigues
A FORJA DA IDENTIDADE, QUEM É BRASILEIRO?
SÃO LUÍS
2012
SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. As definições do Estado nacional 4
3. Contestações a D.Pedro I e a abdicação 5
4. A confederação do Equador 6
5. A regência 6
6. O público e o privado 7
7. Bahia em armas 8
8. Negociações e conflitos 9
9. A formação das oligarquias 10
10. Revoltas restauradoras e revoltas populares 11
11. Revolta Farroupilha 11
12. O avanço conservador 12
13. Referências 12
14. Conclusão 13
1. Introdução
Um mês antes mês antes do 7 de setembro, Evaristo da Veiga já divulgava sua música Branca gente, que se tornaria o Hino da independência brasileira e que emocionava os patriotas. Tempos depois, portugueses divertiam-se com uma paródia que ridicularizava os brasileiros, teriam trocado a bandeirada da Cruz de Cristo por uma bandeira com ramos de tabaco.
A rivalidade entre brasileiros e portugueses não ficou restrita a competições poéticas de qualidade duvidosa. Nas províncias do Grão-Pará, do Maranhão, da Bahia e da Cisplatina, grupos fiéis ao governo lusitano resistiam à idéia de integrar o nascente Império do Brasil. Na Bahia, entre junho de 1822 e julho de 1823 ocorreu uma verdadeira guerra pela independência. A contestação á dominação portuguesa manifestada pela Revolta dos Alfaiates de 1798 ainda estava presente. Tropas compostas por portugueses leais a D. Pedro I e voluntários dos mais diversos grupos sociais (homens livres pobres, libertos e escravos) ofereceram aos combates contra as forças portuguesas o caráter popular que esteve ausente no “Grito do Ipiranga” de 7 de setembro de 1822. Apesar da precariedade dos equipamentos das forças baianas, as tropas portuguesas foram definitivamente