A Flor e seus benefícios
Medicina
Consideradas como males do século 21, doenças como depressão e estresse muitas vezes são tratados com calmantes ou estimulantes. Mas para aqueles que procuram soluções naturais existe uma opção, a terapia das flores. Desvendando o segredo que cada flor tem, Edward Bach, em 1930, criou uma terapia alternativa inspirada na homeopatia. A proposta da terapia é de que cada flor possui propriedades vibracionais e energias semelhantes à alma humana, essas propriedades são chamadas de essências florais, e cada uma dessas essências trabalha com uma ou mais emoções. Edward Bach extraiu 38 essências, chamadas de Florais Ingleses, mas já surgiram outros sistemas florais como Florais de Minas e Florais Brasileiros.
Açafrão-do-prado (Colchicum autumnale): flor usada no antigo Egito, segundo uma pesquisa realizada por cientistas britânicos. A nova droga produzida a partir desta flor circula na corrente sanguínea, mas só é ativada por uma substância química emitida por tumores malignos (câncer de mama, intestino, pulmão e próstata, mas deve ser eficiente contra qualquer tipo de tumor sólido, segundo os pesquisadores, testados em camundongos em laboratório). Ela atacaria então as células cancerosas que se espalharam, mas deixaria intactos os tecidos saudáveis. Os testes clínicos devem começar em até dois anos.
Ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa): usado para o tratamento de câncer de pulmão, próstata e cólon e acredita-se que aumenta a produção de células vermelhas no sangue. Em pesquisa realizada nos anos 1960 e 1970 pelo U.S. National Cancer Institute (Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos), ficou demonstrado que Tabebuia impetiginosa possui um efeito muito pronunciado sobre o câncer. Contudo, as doses orais da planta alcançam níveis consideráveis no sangue, causando alguns efeitos colaterais. Devido ao fato do ipê-roxo causar alguns efeitos colaterais, o uso do medicamento natural contra o câncer foi interrompido em alguns pacientes.