dona flor
Resposta: O path-to-maket é o caminho que a dona flor utilizava para poder conseguir chegar ao consumidor final, já que ela não fabricava e não possuía uma venda direta para os seus consumidores
Como podemos ver na figura acima, a Dona flor não vende direto para o consumidor final, uma vez que, para comprar direto do fabricante, a marca deveria comprar uma grande quantidade, como não possuía (esta, representada por apenas 5%), a dona flor passava por diversos processos. Para poder fornecer seus produtos, a marca comprava dos distribuidores e dos revendedores, estes, possuíam um canal de venda que eram os sexy shops e as lojas virtuais. Um outro meio de fazer com que os produtos eróticos chegassem até aos seus consumidores, a marca contava com as consultoras contratadas por ela, que utilizavam os distribuidores de catálogos para poderem mostrar o seu produto.
2. Que benefícios e riscos os distribuidores de catálogos representavam para a Dona Flor?
Resposta: Em relação aos benefícios que os distribuidores de catálogos ofereciam a dona flor, eram que podiam mostrar os produtos da marca para os consumidores, já que não possuíam uma presença física. Assim, através deles, a marca conseguia chegar até os seus consumidores finais. Os distribuidores de catálogos também possuem o benefício de fazer com que a empresa possua uma prática de recebimento dos produtos bem correta, pois quando o cliente comprava, possuía o prazo de entrega e de pagamento, fazendo com que o cliente e a empresa recebessem na data certa, além de possuir diversos tipos de produtos e podendo atender a todos os clientes. Da mesma forma em que a empresa possuía o beneficio dos distribuidores de canais fazerem com que os produtos da marca chegassem aos consumidores finais através dele, a empresa também corria o risco de possuir uma distancia maior com