A fase jesuítica da escolarização colonial
O Governo Geral foi criado quando o regime de capitanias hereditárias passou-se a ser dificultoso. Sendo o primeiro repesentante do poder público na colônia, ele tinha como responsabilidade não de substituir, mas sim em apoiar as capitanias, a fim de que o processo de colonização conseguisse um desenvolvimento normal. Na nova política ditada por D. João III (17/12/1548), é encontrada uma, em referência a conversão do povo indígena à fé católica pela catequese e pela instrução. Com isso, Chegam com Tomé de Souza, 4 padres e 2 irmãos jesuítas, comandados por Manoel da Nóbrega (1549). Podemos perceber com esses fatos, que a organização escolar no Brasil-Colônia está como não poderia deixar de ser, estreitamente eternizado à política colonizadora dos portugueses. No entanto, essa vinculação constatada, há uma questão que precisa ser resolvida: qual é a causa que levou à Colonização? Ou em outras palavras: qual a missão da colônia e, conseqüentemente, da população colonial? Precisa ser decidido, porque apontará não só a freguesia como a meta da educação organizada a partir daí. Os comerciantes portugueses, ou seja, a burguesia mercantil, enquanto faziam parte do poder político eram representados pela centralização monárquica, isso conseguido já no séc XII, exercem papel desbravador na empresa de dilatação naval. Entretanto, para o funcionamento da empresa, estes lucros não poderiam convergir exclusivamente nos grupos externos aludido. Uma pequena parte é correto, tinha que ficar na Colônia com a categoria que regia internamente a atividade produtiva. A subvenção recebida e o dever daí decorrente também aconselham as idéias depositadas em forma de questão, já que os jesuítas tinham que criar colégios que recolhiam subsídios do Estado português com relação a missões. Com essa forma, permaneciam juridicamente forçados a instruir gratuitamente sacerdotes para a