A Fam Lia Frente Situa O De Doen A Aguda E Cr Nica De Um De Seus Membros
O ser humano é dinâmico e esta sempre interagindo com o meio social , ele é dotado por uma esfera biológica que permiti assim o funcionamento de suas funções vitais e estruturas psicológicas. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) a saúde não se deve apenas pela ausência da doença, ela engloba o bem estar biopsicossocial do homem.
Com o advento da doença ocorre a perda da homeostase (perda do equilíbrio) levando a crises interpessoais e desestruturação do paciente e de seus familiares, pois este é o primeiro grupo de relações em que o indivíduo é introduzido. Em contrapartida os familiares tendem a se reorganizar e adaptar-se, pois o paciente necessitará de cuidados, os papéis e as funções são repensados e redistribuídos para auxiliá-lo em seus sentimentos confusos e dolorosos causados pelo processo de adoecimento. Não só o paciente é abalado pela enfermidade, mas toda a sua rede social principalmente o ciclo familiar devido aos esforços para adaptar-se a situação.
Os extremos geralmente acontecem quando ocorrem essas doenças: ou os parentes passam a fazer tudo pelo doente ou o abandonam. Nos dois casos há uma forma errada de tratar o problema e isso demonstra a falta de integração familiar em buscar uma forma alternativa de resolver o problema, possibilitando assim que a família continue suas atividades e que o doente esteja satisfatoriamente apoiado.
Uma doença aguda e crônica, em qualquer membro da família, traz muitas mudanças na vida de todos e em todos os sentidos: seja com a preocupação com doente, ou seja, em resolver problemas com o trabalho e outros compromissos. Geralmente os familiares deixam de fazer suas obrigações e passam a viver em função do doente. Quanto maior a proximidade de parentesco com o doente, maior será o impacto sobre a vida dos familiares.
Os familiares merecem um cuidado especial, desde o instante da comunicação do diagnóstico, uma vez que esse momento