A experimentação e o ensino de ciências
Prof.ª Orientadora: Prof.ª Msc. Herena Naoco Chicaki Isobe.
“A EXPERIMENTAÇÃO E O ENSINO DE CIENCIAS”
FRANCIANE APARECIDA CHAVES FERRARI
Resumo
O primeiro contato dos alunos com a ciência no ensino básico é geralmente por meio de aulas teóricas que, na opinião dos mesmos não fazem sentido e não tem relação direta e relevante com as suas vidas. A ênfase do discurso formulado na linguagem própria da ciência, sem que essa, tenha sido adequadamente introduzida a partir de conexões com o cotidiano, confunde os alunos. Além, disso, as atividades experimentais e de investigação – ferramentas eficazes a contextualização do ensino de ciências, são poucas utilizadas devido a falta de preparação adequada dos professores, de tempo e de incentivo institucional e material. Esse problema multifatorial resulta no desinteresse dos estudantes, e se converte posteriormente na carência de professores que enfrentamos, comprometendo a educação e a ciência do país (BRASIL, 2007).
Carlos Schoeder (2007), afirmou que “a possibilidade de participar de atividades nas quais os alunos manipulem, explorem, interagem, com os materiais, concretos ao invés de somente aulas expositivas, a experimentação ocupa uma posição privilegiada, pois associa a aprendizagem a operação da realidade e favorece o entendimento da leis de conceitos.
A prática da sala de aula deve ser discutida visando a efetiva aplicação da educação cientifica nas escolas.
INTRODUÇÃO
Depois da investigação do ensino básico, a educação brasileira volta-se agora para objetivos que contemplam a melhoria da qualidade do ensino oferecido a crianças e adolescentes. Nesse sentido, existem propostas que procuram dar novas diretrizes aos currículos do ensino básico focalizando a contextualização de conteúdos voltados para questões de interesse científico, tecnológico, e social, com destaque para as