a evolução das embarcações
JANGADAS
O homem observou a flutuabilidade da madeira sobre a água, logo ele uniu várias madeiras, uma a outra usando cipós para amarrá-las. Usavam remos feitos de varas que tocavam o fundo dos rios para se locomover.
PIROGAS
Á partir de então surgiram também as pirogas, que eram feitas de troncos de árvore com a sua parte central escavada, essa técnica levou mais segurança e espaço para os navegantes, e os permitia levar mercadorias e outros afins.
CAIAQUE
No início, existiam dois tipos básicos de caiaques: um construído de madeira leve e outro com posto de pele de animais, revestido com uma estrutura de ossos de baleia. Os membros das tribos usavam gordura de baleia para impermeabilizar a embarcação. Para melhorar a flutuação, eles enchiam bexigas de focas, com ar e as encaixavam nas seções de popa e proa. Além das versões individuais, semelhantes aos caiaques modernos, eles usavam os Umiaqs, caiaques maiores que conseguiam transportar famílias inteiras e suas posses. Alguns dos Umiaqs atingiam comprimento de 18 metros. Os caiaques menores eram usados primordialmente para caça, porque eram furtivos, ou seja, quase ocultos na água.
EMBARCAÇÕES EGÍPCIAS
Os egípcios foram os primeiros a projetar barcos pensando previamente no destino que eles teriam. Modelos militares eram diferentes dos cargueiros, que por sua vez, não se pareciam com os utilizados para lazer ou cerimônias religiosas. O chamado Navio de Quéops, com 47 metros de comprimento e datada da Quarta Dinastia (2589 a 2566 a.C), é a mais antiga embarcação desse porte encontrada até hoje.
BARCOS DE PAPIRO
No Egito Antigo, os egípcios descobriram uma planta chamada papiro, típico das margens do Nilo tinha suas hastes cortadas e trançadas umas nas outras, comprimidas e deixadas ao sol para secar, dando origem às laminas do material. Utilizaram-se então feixes de papiro para a fabricação de pequenos barcos que auxiliavam no transporte de mantimentos e pesca.
EMBARCAÇÕES