A escrita do ponto de vista teórico: concepções e noções

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A escrita do ponto de vista teórico: concepções e noções

A partir do momento em que o homem começou a constituir a sua concepção por meio de registros, a escrita foi se propagando e atribuindo altas vantagens nas relações sociais, nas divisões de idéias e informações. Para o escritor, roteirista e professor universitário Jorge Miguel Marinho, no fundo todos querem escrever porque a escrita resulta de uma motivação natural de fazer com que a experiência individual de cada um se torne um meio de comunicação com o mundo. Só é preciso um incentivo, que precisa vir, sobretudo, de pais e educadores,Jorge Miguel Marinho¹ diz que, "Acredito que crianças, jovens e mesmo adultos que vivem com pessoas que valorizam e são entusiasmadas com o mundo dos livros e da escrita têm mais oportunidade de viver a sensibilidade das palavras enquanto leitores, escritores e até criadores e isto, mais do que um hábito, torna-se um componente absolutamente necessário e imprescindível para a vida”, O escritor quer nos deixar claro a idéia de que exercitar a escrita não deve se restringir apenas a estudantes, nem tampouco aos que dominam a forma culta, como os escritores, mas a todas as pessoas em geral. Na escola, o conceito de alfabetização, até então restrito ao ensinar e aprender a ler e escrever foi ampliado para a noção de situar as pessoas na cultura escrita. Para tal, as metodologias de alfabetização que são apreendidas na Universidade precisam ir além dos princípios até então utilizados guiar-se pelos processos de letramento, tornando o educando capaz de utilizar, nas mais diferentes situações culturais, a leitura e a escrita. Os autores Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias do livro Ler e Escrever estratégias de produção textual ² afirmam que,

“Nas nossas comunicações diárias, comumente fazemos referência ao contexto.”

Podemos compreender que as concepções de escrita como um processo socialmente contextualizado e as de leitura

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