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“A palavra administração, vem do latim ad, que significa direção e minister, subordinação ou obediência: isto é, uma atividade realizada por alguém sob o comando de outro.”
Segundo Maximiano (2006ª, p. 6), a administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos de funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle.
Com enfoque nos processos administrativos foi realizada uma análise do Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil, visando mostrar o que funciona e o que é preciso melhorar, para que todos os processos sejam bem sucedidos, revertendo em eficácia no atendimento à população brasileira.
O direto à saúde foi adquirido pelos brasileiros em 1988 com a criação do SUS e sua aprovação pela Constituição Federal, até então a atuação do Ministério da Saúde se resumia às atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças como campanhas de vacinação, realizadas em caráter universal, e à assistência médico-hospitalar para poucas doenças; servia aos indigentes, ou seja, a quem não tinha acesso ao atendimento pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (o extinto INAMPS).
O Brasil registrou grandes avanços em saúde desde a implantação do SUS, como a extinção de várias doenças entre elas a poliomielite e implantou muitos programas de saúde pública com sucesso. Mas a distribuição de recursos para atender a um número tão extenso de usuários não é tarefa simples e vem enfrentado grandes dificuldades, a falta de preparo dos gestores e má administração dos recursos é um problema grave e generalizado no Brasil. Nosso país é abundante em projetos e ideias bem sucedidas, poderíamos ter em funcionamento um sistema de saúde realmente de qualidade que garantisse não somente os direitos constitucionais mas também a satisfação plena dos usuários de serviços públicos, não fossem os problemas advindos do setor financeiro/administrativo.
A criação e implantação